Como era comum na antiguidade, o rei acumulava as funçõe de juiz supremo e de chefe religioso e militar. Sua autoridade, contudo, era limitada pelo Senado, composto por chefes de clãs. Uma terceira instância de poder era constituída pelas assembléias.
Na época da Monarquia, a sociedade se dividia, basicamente, em quatro grupos: patrícios, plebeus, clientes e escravos. A enonomia estava fundamentada na agrícultura.
Os patrícios eram descendentes dos fundadores de Roma. Donos das principais terras, constituíam a aristocracia, reservando para si as tarefas do governo. No inicio, somente eles tinham direitos políticos em Roma.
Os plebeus eram descendentes das populações que primeiro povoaram a península Itálica. Dedicavam-se ao comércio e ao artesanato. Embora livres, não dispunham de direitos políticos; além de não participar do governo da cidade, eram impedidos de se casar com indivídos pertecenes ao patriciado.
Os clientes, parentes mais pobres dos patrícios, trabalhavam para as famílias destes em troca de proteção.
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