A religião, possuía características próprias e diferenciadas. Ela havia sido difundida no século VII a.C., pelo sábio Zoroastro (também conhecido como Zaratustra) , que registrou seus fundamentos no Avesta (ou Zend-Avesta) , o livro sagrada.
O Zoroastrismo apregoava a existência de dois princípios oposto : o Bem e o Mal. O deus do bem era Aura-Mazda (também chamado Ormuz), criador do céu, da terra, dos seres humanos e de tudo o que havia de bom. Era auxiliado em sua tarefa de governar o universo por uma legião de gênios benfeitores, dos quais o mais conhecido era Mitra. Aura-Mazda era pernanentemente combatido por Arhimam, deus do Mal, e pelos seus auxiliares, os demônios. Os Persas acreditavam, entretanto, que no final dos tempos o bem deveria vencer o mal e dar início a uma vida feliz na terra.
O zoroastrismo ensinava que, três dias após a morte, a alma era julgada e os atos pesados, caso absorvida, a alma ganhava a felicidade eterna; se condenada, tombava no abismo das trevas e da dor; se o bem o mal se equilibrassem, ficava em uma espécie de purgatório, a morada dos pesos iguais.
O zoroastrismo influenciou muitas religiões. Com o tempo, porém, foi se subdividindo ate quase desaparecer. Hoje subsiste principalmente na Ìndia, praticado pelos parses.
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