Após o governo de Sila, alguns dos territórios conquistados foram ameaçados por revoltas, exigindo grandes campanhas militares. Isso deu oportunidade para que alguns generais se destacassem e disputassem o poder. Dois dos mais influentes foram Crasso e Pompeu.
O primeiro foi responsável pela vitória contra Espártaco, líder da maior revolta de escravo do mundo antigo. O segundo debelou uma rebelião popular comandada por Sertório, na península Ibérica, entre 78 e 72 a.C.
Ao mesmo tempo, um sobrinho de Mário surgia como líder de prestígio, ligado ao partido popular. Seu nome: Júlio César.
Em 60 a.C., eleitos senadores, Crasso, Pompeu e Júlio César se uniram para formar um governo que seria denominado Primeiro Triunvirato.
César, com o intuito de aumentar sua popularidade, partiu para a Gália (atual França), onde ampliou e consolidou a conquista romana, derrotando o exército gaulês.
Com a morte de Crasso logo depois, César e Pompeu começaram a disputar o poder. Em meio á crise, o Senado elegeu Pompeu cônsul, outorgando-lhe plenos poderes, e ordenou a Júlio César que desmobilizasse seus exércitos. Recusando-se a acatar as ordens, Cesar marchou sobre Roma em 49 a.C. Pompeu e seus aliados fugiram para o Oriente. César os perseguiu e derrotou na Grécia. A seguir, conquistou o Egito, que foi transformado em protetorado romano.
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