Chamados de protestantismo de maneira geral, os movimentos que propunham reformas na Igreja Católica receberam apoio entusiástico em vários lugares da Europa ocidental, assumindo formas diferentes em cada um deles.
Uma dessas formas apareceu na Inglaterra, onde o rei Henrique VIII, agindo muito mais por razões políticas do que religiosas, rompeu com o papa em 1534 e publicou o Ato de supremacia, pelo qual estabeleceu as bases da Igreja Anglicana. A nova religião adotou aspectos do calvinismo e manteve outros do catolicismo. Sua peculiaridade residia no fato de o rei ser chefe supremo.
Nos anos subsequentes, a Inglaterra oscilou entre as influências do catolicismo e do protstantismo, até que a rainha Elizabeth I proclamou o anglicanismo como religião oficial. Muitos protestantes ingleses continuaram, entretanto, a lutar para que a Igreja Anglicana fosse "puficada" de seus vestígios de catolicismo. Eram os puritanos, que acabaram aderino definitivamente ás doutrinas calvinistas.
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