De forma geral, podemos dizer que os europeus foram impelidos a empreender as grandes navegações por duas razões econômicas: as necessidades de expandir o comércio e de obter grandes quantidades de metais preciosos.
Entretanto nem só de causas econômicas se faz a história. Havia também naquelas circunstâncias uma confluência de outros estímulos: ambições pessoais, espírito de aventura, fervor religioso. Na península Ibérica, por exemplo, disseminou-se a idéia de que, uma vez expulsos os muçulmanos do território, seria preciso propagar a fé cristã por todas as regiões do mundo.
Reunidos esse anseios, o Estado moderno, com sua monarquia fortalecida e unificada surgiu como instrumento capaz de concretizá-los. Graças ao apoio da burguesia, aos impostos da população e aos empréstimos contraídos junto aos banqueiros, o rei pôde reunir o capital necessário para financiar as viagens marítimas.
Reunidos esse anseios, o Estado moderno, com sua monarquia fortalecida e unificada surgiu como instrumento capaz de concretizá-los. Graças ao apoio da burguesia, aos impostos da população e aos empréstimos contraídos junto aos banqueiros, o rei pôde reunir o capital necessário para financiar as viagens marítimas.
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