Na Inglaterra, a centralização do poder ocorreu de modo diferente do que aconteceu na França.
Em 1066, a Inglaterra foi invadida pelos normados, chefiados por Guilherme, o Conquistador. Guilherme era duque da Normandia. Com a invasão, tornou-se rei da Inglaterra.
A Normandia era um ducado e constituía um dos vários feudos que formavam o reino francês. Diferentemente dos outros feudos, ali o duque reservava para si o monopólio da justiça, sem dividi-lo com os pequenos nobres (os vassalos ou barões), o que tornava o poder mais centralizado. Dessa forma, quando os normandos invadiram a Inglaterra, tranmitiram não a organização feudal que imperava na França, mas uma espécie de "feudalismo centralizado".
Em 1215, diante de uma série de medidas autoritárias tomadas pelo rei João Sem -Terra, como a imposição de novos impostos, os nobres reuniram-se e aprovaram um documento que limitava o poder do soberano e determinava que ele só poderia aumentar imposto mediante aceitação do Grande Conselho, orgão formado pela própria nobreza e por representante do clero.
Esse documento incluía vários outros dispositivos, alguns dos quais favoráveis á população em geral e não só á nobreza. A Magna Carta, como foi denominada o documento, é até hoje uma das bases constitucionais da Inglaterra.
Em 1258, o Grande Conselho passou a ser conhecido como Parlamento. Algumas décadas depois, o rei Eduardo I (1272-1307) promoveu o ingresso de representantes da burguesia e da baixa nobreza nessa instituição. Procurava, assim, limitar o peso da alta nobreza e da Igreja no Parlamento.
Em 1215, diante de uma série de medidas autoritárias tomadas pelo rei João Sem -Terra, como a imposição de novos impostos, os nobres reuniram-se e aprovaram um documento que limitava o poder do soberano e determinava que ele só poderia aumentar imposto mediante aceitação do Grande Conselho, orgão formado pela própria nobreza e por representante do clero.
Esse documento incluía vários outros dispositivos, alguns dos quais favoráveis á população em geral e não só á nobreza. A Magna Carta, como foi denominada o documento, é até hoje uma das bases constitucionais da Inglaterra.
Em 1258, o Grande Conselho passou a ser conhecido como Parlamento. Algumas décadas depois, o rei Eduardo I (1272-1307) promoveu o ingresso de representantes da burguesia e da baixa nobreza nessa instituição. Procurava, assim, limitar o peso da alta nobreza e da Igreja no Parlamento.
bom. esse texto me ajudou muito no meu trabalho de historia.valeu muito a pena.e nao so me ajudou que tanbem me ajudar a entender sobre o parlamento e a monarquia..
ResponderExcluireu amoo conhecer um pouco da historia da inglaterra.
Excluireu adorei conhecer sobre o parlamento e a monarquia...
ResponderExcluirmuito bommm ,mim achou muito!
ResponderExcluir