No século XV, a Inglaterra foi assolada por uma guerra entre duas famílias da nobreza que disputavam o trono, os York e os Lancaster. Cada uma dessas famílias adotava uma rosa de cor diferentes como símbolo. Por essa razão o conflito recebeu o nome de Guerra das Duas Rosas (1455-1485). No decorrer da disputa, os dois contendores acabaram por abrir espaço para a ascensão de uma terceira família; os Tudor, que chegaram ao poder em 1485 com Henrique VII. Aproveitando o enfraquecimento da nobreza ocasionado pela guerra, o novo rei pôde restaurar e ampliar a centralização do poder, unificando o país e constituíndo as bases do Estado moderno na Inglaterra.
Seu filho, Henrique VIII (1509-1547), deu novos passos para a consolidação do poder real. Com ele teria início a segunda fase do processo de formação do Estado nacional, ou Estado Moderno, na Inglaterra: a da Monarquia Absolutista. Em 1534, aproveitando-se da conjutura criada pela Reforma Protestante. Henrique VIII rompeu com o papa, confiscou terras da Igreja na Inglaterra e fundou a Igreja Anglicana, cuja autoridade máxima passou a ser exercida pelo próprio rei. Seus sucessores, particulamente sua filha Elizabeth I (1558-1603), seriam tão absolutista quanto ele.
Seu filho, Henrique VIII (1509-1547), deu novos passos para a consolidação do poder real. Com ele teria início a segunda fase do processo de formação do Estado nacional, ou Estado Moderno, na Inglaterra: a da Monarquia Absolutista. Em 1534, aproveitando-se da conjutura criada pela Reforma Protestante. Henrique VIII rompeu com o papa, confiscou terras da Igreja na Inglaterra e fundou a Igreja Anglicana, cuja autoridade máxima passou a ser exercida pelo próprio rei. Seus sucessores, particulamente sua filha Elizabeth I (1558-1603), seriam tão absolutista quanto ele.
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