O governo de Stalin foi marcado pela repressão política aos dissidentes comunistas e, na esfera da economia, pelos planos quinquenais, que substituíram a NEP a partir de 1928. Esses planos estabeleceram metas e mobilizavam os recursos da nação para atingí-los no prazo estipulado de cinco anos. Isso implicava rígida planificação central e alto controle do Estado sobre a economia.
Depois da morte de Lenin e do afastanmento de Trotski, o poder soviético perdeu suas características revolucionárias iniciais. Com a ascensão de Stalin, o Estado soviético passou a ser formado por um grande número de funcionários, que integravam uma burocracia privilegiada e autoritária. Era essa burocracia que determinava os objetivos e os métodos da planificação econômica.
O primeiro plano quinquenal entrou em vigor em 1928 e tinha como metas a rápida industrialização e a completa coletivização das terras. Essa linha de orientação foi seguida tambem pelo segundo plano quinquenal (1933-1938) e pelos que vieram depois.
No plano político, o governo de Stalin se caracterizou pelo esmagamento dos sovietes como órgaos de representação operária e pela violenta perseguição aos que esboçavam qualquer oposição a seu poder.
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