Assim que chegou ao poder, Hitler partiu para a execução do plano de estabelecer uma ditadura totalitária. Em 1933, os nazistas puseram fogo na sede do Parlamento (reichstag) e responsabilizaram os comunistas pelo atentado. Era o pretexto de que Hitler precisava para reprimir com violência a esquerda e os sindicatos.
Em 1934, com a morte do marechal Hindenberg, Hitler acumulou as funções de primeiro-ministro e de prresidente da República. A partir de então, adotou o título de Fuher e passou a governar com poderes ilimitados. As primeiras medidas tomadas pelo governo foram a extinção de todos os partidos políticos, com exceção do Nazista, e a submisão dos sindicatos ao poder do Estado.
Em seguida, entrou em vigor uma legislação anti-semita (ou antijudaica), conhecida como Leis de Nuremberg (1935), pela qual os judeus foram destituídos dos direitos de cidadania, afastados do serviço público, das universidades e proibidos de exercer qualquer profissão. Os que não deixaram o país foram presos.
Para completar a escalada de violência, o governo criou campos de concetração destinados a confinar judeus, comunistas, socialistas e opositores em geral.
Enquanto utilizava o terror como política, Hitler adotava medidas no campo econômico para reanimar a produção industrial e agrícola.
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