sexta-feira, 30 de março de 2012

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - A RENDIÇÃO DA FRANÇA

   No dia 17 de setembro, a URSS atacou a Polônia pelo leste, ocupando a parte que lhe cabia na partilha estabelecida pelo Pacto Germano-Soviético. Com seu território dividido e ocupado, a Polônia se rendeu.
    Embora a Inglaterra e a França tivessem declarado guerra à Alemanha, as hostilidades não começaram de imediato. Hitler e Mussolini foram novamente os grandes beneficiários da indicisão das duas nações. Em abril de 1940, o Exército alemão (a Eerhrmacht) ocupou a Dinamarca e a Noruega, usando a tática da Blitzkrieg (guerra-relâmpago). No mês seguinte, invadiu Luxemburgo, Holanda e Bélgica, países cuja neutralidade o próprio Hitler se comprometera a respeitar. Pouco depois, as tropas alemães atravessaram a fronteira da França.
   Tomado de supresa, o Exército françês não conseguiu deter o fulminante avanço dos alemães, que se aproximaram rapidamente de Paris. A situação forçou o governo da França a se transferir para o interior do país. No dia 14 de junho de 1940, Paris foi ocupada e a bandeira nazista hasteada na Torre Eiffel. Alguns dias depois, o governo francês se rendeu.
   Segundo os termos da rendição, a Alemanha passou a administrar metade do território da França. A outra metade foi entregue a autoridades francesas dispostas a colaborar com os alemães. Chefiado pelo marechal Henri Pétain, esse governo colaboracionista tinha   sua em sede em Vichy. Diante da capitulação, o general francês Charles de Gaulle fugiu para Londres, de onde passou a comandar a restência da população francesa contra a presença dos nazistas no país. Poucos dias antes, a Itália entrou no conflito apoiando a Alemanha.

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