O país que Mao Tse-tung iria governar contava com cerca de 600 milhões de habitantes, aproximadamente um quarto da população mundial. Nove em cada dez chineses viviam no campo. Nessa conjuntura, a reforma agrária era vital, mas já vinha sendo feita pelos coministas mesmo antes da tomada do poder. Dessa forma, cerca de 47 milhões de hectares de terras agricultáveis foram expropriados e distribuídos entre 70 milhões de famílias camponesas. Pouco depois, teria início o processo de coletivização da agricultura, reunindo os camponeses em cooperativas.
Para impedir um boicote ao governo, adotaram-se várias medidas contra as antigas elitees. Muitos dos grandes proprietários de terras, por exemplo, foram a julgamento e acabaram executados ou condenados a trabalho forçados. Realizou-se intenssa campanha para combater a corrupção, a ação das missões religiosas estrangeiras e o imperialismo norte-americano.
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