Para conter o avanço socialista na América Latina após a Revolução Cubana de 1959, o presidente dos EUA Jonh Kennedy anunciou em 1961 um programa de auxílio á América Latina: a Aliança para o Progresso. Com ele os EUA se dispunha a conceder ajuda econômica aos governos comprometidos com um programa de reforma social que pudesse servir de alternativa ao comunismo. Mas a Aliança para o Progresso foi abandonada logo depois da morte de Kennedy, em 1963.
Em seu lugar, montou-se nova estratégia, a teoria da contra-insurgência. Segundo essa teoria, era preciso treinar os militares latinos-americanos e prepará-lo para enfrentar as guerrilhas, técnica de guerra empregada pelos cubanos que se popularizou entre os miulitares de esquerda em várias regiões da América. Para o treinamento desses militares, criou-se no Panamá e Escola das Américas.
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