As primeiras medidas do novo governo foram a reforma agrária e a nacionalização de empresas estrangeiras, quase todas norte-americanas. Além disso, Fidel deu início a forte repressão dos opositores, fuzilando muitos deles.
Essas medidas provocaram a ira do governo dos EUA, que procuraram promover atos de sabotagem e atentados contra o novo regime cubano. As relações entre os dois países se deterioraram rapidamente, levando ao rompimento definitivo em janeiro de 1961. Ao mesmo tempo, o governo cubano assinou acordo de cooperação com a URSS, com a China e com outros países do bloco socialista. Em 1962, os EUA decretaram o bloqueio econômico e político a Cuba, que perdura, em grande parte, até os dias atuais.
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