O trabalhador japonês é solidário com a empresa onde trrabalha, com a qual tem um pacto: ele se compromete a permanecer fiel à empresa toda sua vida ativa e a empresa se compromete a não demiti-lo.
O salário se compões de duas partes - uma fixa, outra variável. Esta última depende dos resultados econômicos obtidos pela empresa. Os sindicatos acompanham com atenção os índices de aumento da produtividade e dos lucros e negociam com os pratrões o montante do salário a ser pago.
Quando decidem pressionar os pratrões, os trabalhadores japoneses primeiramente recorrem a um ato simbólico, que pode consistir na colocação de uma faixa em torno da cabeça. Apenas nos casos mais graves eles entram em efetivamente em greve, com a paralização do trabalho.
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