A postura que os so EUA pareciam decididos a adotar - de potência hegemônica auto-sificiente - sofreu sério abalo na manhã do dia 11 de setembro de 2001, quando aviões sequestrados por terroristas suicidas foram atirados contra dois dos principais símbolos do poderio econômico e militar norte-americano: o World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, em Washington. Outro avião caiu nos arredores de Pittsburh (nordeste dos EUA), antes de atingir o alvo.
Em 200 de história recente, foi a primeira vez que os EUA tiveram seu próprio território atacado por forças estrangeiras. As torres do World Trade Center foram atingidas por dois aviões. O impacto do segundo avião doi acompanhado por milhões de pessoas em todo o mundo, que assistiam pela TV ás imagens da da primeira torre atacada. Cerca de 3 mil pessoas morreram no atentado. O edifício do Pentágono (sede do comando militar norte-americano) foi atingido por um Boeing 757, causando a morte de 260 pessoas.
As investigações iniciais levaram à conclusão de que os responsáveis pelos atentados eram o milionário Osama Bin Laden, nascido na Arábia Saudita, e seu grupo de terroristas, conhecido AL Qaeda. Escondido no Afeganistão, Bin Laden viva sob a proteção do Telaban, uma organização guerrilheira formada por islâmicos radicais e que controlava, na época do atentado 95% daquele país.
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