O avanço da impresa nos anos 1550-1560 não pode ser dissociado dos aperfeiçoamento ocorridos na primeira metade do século XVI: o desenvolvimento do fabrico do papel, a fixação e melhoria na forma dos caracteres (tipos móveis de impressão) etc. Uma edição exigia grande aplicação de recursoos e se apresentava como verdadeira aventura. Ainda que vagarosamente, porém o livro passou a ser vendido.
Desde do aparecimento da impresa, a Igreja e os soberanos procuraram exercer influência sobre o poderoso meio de difusão das idéias. A censura, em geral, era entregue ás universidades.
Depois da Bíblia (primeiro livro impresso por Gutenberg), começaram a ser impressas obras de autores contemporâneos. No século XVI, a cidade onde se editavam mais livros passou a ser Paris, no lugar de Veneza, publicavam-se livros religiosos e literários, além de traduções de autores antigos, pricinpalmente Virgílio. As obras dos hamanistas tinham grandes tiragens: Erasmo de Roterdã teve centenas de milhares de exeplares impressos no decorrer do século XVI.
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