Após a independência do México, em 1821, a história do país se caracterizou pela violência das lutas políticas. Esse período conturbado só terminou com a ascesão ao poder do general Porfirio Díaz, em 1876.
Porfirio procurou modernizar o país, implantando estradas de ferro e redes bancárias e aumentando as exportações. Sua política, entretanto, teve alto custo social. As terras públicas, utilizadas por comunidades de camponeses, foram transferidas para particulares, o que ampliou a concentração de terras: 97% das propriedades produtivas do país ficaram nas mãos de apenas 1% da população. Além disso, cerca de 11 milhões de pessoas, numa população de 15 milhões em 1910, eram analfabetas, e pelo menos 90% viviam em estado de popreza absoluta
Contra esse quadro alarmante, começou a ganhar força um movimento político que reunia diversas tendências, sob a liderança de Francisco Madero.
Porfirio Díaz foi reeleito em 1910. Em resposta, o grupo liderado por Madero colocou-se á frente de uma revolta popular, propondoo o afastamento do presidente e um programa de mudanças sociais que incluía a reforma agrária.
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