sexta-feira, 3 de maio de 2013

BRASIL IMPERIAL - NÃO SÓ CAFÉ

  A exportação de açúcar sofria a concorrência de Cuba e de Porto Rico, colônias espanholas na América Central. Desde 1830 que os europeus produziam muito açúcar de beterraba, e por isso compravam menos do Brasil. No Brasil, por volta de 1870, surgiram os engenhos centrais, que recebiam a cana dos engenhos tradicionais ( banguês ). Mais tarde, apareceram as usinas, inclusive com máquinas a vapor. Desde o tempo da colonização que parte do açúcar era vendido para o mercado interno. Essa tendência se acentuou no século XIX.
  O algodão, prodizido no Nordeste, foi mais exportado no período da Guerra Civil Americana ( 1861-1865 ), que prejudicou a produção daquele país. Mas a guerrra acabou, e os ingleses voltaram a comprar dos EUA e, também, da  Índia e do Egito. No final do século XIX, havia outro motivo para o Brasil exportar menos - e um motivo razoável: estava se desenvolvenso as primeiras fábricas de tecidos nacionais.
  A borrracha, extraída pelos seringueiros da Amazônia, começou a se tornar destaque na pauta de exportações. No período de 1871 a 1880, esse produto já repreesentava 5,5% do total e, na década seguinte, subiria para 8,0%.

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