Instalar um engenho exigia um alto investimento. Era preciso pedir emprestado a um banqueiro.
No século XVI, os principais financiadores do açúcar brasileiro eram genoveses ( italianos ). No século XVII, como mostrou o historiador pernambucano Evaldo Cabral Mello, graças à ação de judeus portugueses refugiados na Holanda, o financiamento passou a ser feito por banqueiros de Amsterdã. Mas no século XVIII, tudo indica que, o grosso do financiamento passou a feito por grandes comerciantes daqui mesmo ( geralmente traficantes de escravos) e até pelas ordens religiosas ( os franciscanos, por exemplo, emprestavam a juros nada doces).
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